quarta-feira, 12 de outubro de 2011









Eu sou o vazio
O despertar de uma noite que nunca acaba
Sou espera sem chegada
Escuridão dentro da própria luz
Sou o instinto que surpreende
Sou o honesto, o inocente
O que acredita facilmente
O que ama intensamente
O velho dentro do novo
Um fio de esperança nascendo de novo
Um minuto incompleto de luz
Sou aquilo que nunca se traduz

(Carol Araújo) 

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