quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Despedida do Amor!










Estou te deixando, meu amor...
Não é o que pede o meu coração
Mas o que será de mim
Se seguir este pobre incessante
Que ainda desconhece a razão?

Ele não sabe que me faz sofrer
Ama, e desse amor não abre mão
Me deixa crer que posso ter algo
Que nunca passou de uma ilusão.

Ah! Meu amor
Se pudesses conhecê-lo como eu
Por inteiro, transparente, todo teu
Saberias que nada resiste tanto à dor
Que um coração que é pleno amor.

Mas é chegada a hora dele entender
Que em meio à ilusão
A razão se faz perceber
E para o coração de quem ama
Só a falta de amor o faz perecer...

(Carol Araújo)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Desistir de você...












Uma lágrima caiu dos meus olhos
Ao sentir que pertencias a outro alguém
Naquele instante você partiu meu coração
E eu entendi porque nunca pareceu real
Que não passou de esperanças alimentadas
Mas quando enfim você se abriu
Tudo se fez claro...
Sem usar palavras, dissestes o que faltava ser dito:
Não podes ser meu!
Dentro de ti ainda existe outro alguém
E por mais que me doa desistir de você
Terei que deixá-lo partir
Terei que arrancar do meu peito
Tudo o que você despertou
Virar a página
Seguir um novo caminho
Abrir meu coração para uma nova história
Desistir de você...

(Carol Araújo)


quarta-feira, 10 de agosto de 2011











Se eu pudesse tocar os meus sonhos
Eles teriam o teu gosto
O cheiro da tua pele
O calor dos teus abraços
E a suavidade de um beijo teu
Se eu fechasse meus olhos por um instante
Poderia sentir a paz da tua presença
E encontrar o meu melhor sorriso
No brilho dos olhos teus
Mas você não me permite sonhar
E a mesma paz que hora trouxera
Transformou-se na angústia de uma incerteza
É como soltar uma pipa
E quando ela estiver bem no alto de seu melhor voo
recolhê-la, guardá-la em um armário qualquer
E como pipa fico ali
Quietinha em meu armário
Esperando que apareças
E me permita mais uma vez voar,
Sonhar...


(Carol Araújo)





quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Se eu soubesse que existia ausência além da ausência teria aceitado brincar de ser feliz...

(Carol Araújo)