segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Tão cedo...
É tão cedo para falar de amor
E o meu peito queima
só em lembrar do calor dos beijos teus.
Tão cedo para sentir saudade
E eu não consigo nem por um segundo
Parar de pensar em você.
Me agarro na lembrança dos teus olhos
E em teu cheiro que ficou grudado em mim.
Me agarro na certeza de em breve ver-te
E mais uma vez te tocar, poder te sentir.
(Carol Araújo)
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Emudeci diante de ti
Para que pudesses sentir o meu coração.
Como demonstrar com palavras
O que em meu peito não tem tradução?
Sentindo teus olhos,
Ouvindo o teu silêncio
Por um longo momento segurei a tua mão
O que eu mais desejei naquele instante
Foi dizer-te:
Como a tua insegurança foi em vão...
(Carol Araújo)
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Hoje eu chorei...
Hoje eu chorei...
Não sei se por mim
Por você
Por nós dois
Chorei por perder a possibilidade de ganhar
Chorei por não ter tido o direito nem de tentar
Chorei, eu confesso
E sem medo algum de parecer triste
Sem o mínimo receio de demonstrar minha fraqueza
Se chorei
É porque algo (de você) em mim ainda existe.
(Carol Araújo)
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Qualquer Coisa...
Eu faria qualquer coisa
Para que me tocasses agora, outra vez
Para deitar a cabeça em teu peito
E sentir o calor dos beijos teus.
Qualquer coisa,
Para trazer de volta aquele momento (mesmo sem jeito)
E sentir novamente o calor de tuas mãos.
Ao fechar os olhos, em desalento
Mal posso conter meu coração
Ele bate descompassado e nem sabe direito
O que fazer com essa nova emoção.
(Carol Araújo)
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Eu sou o vazio
O despertar de uma noite que nunca acabaSou espera sem chegada
Escuridão dentro da própria luz
Sou o instinto que surpreende
Sou o honesto, o inocente
O que acredita facilmente
O que ama intensamente
O velho dentro do novo
Um fio de esperança nascendo de novo
Um minuto incompleto de luz
Sou aquilo que nunca se traduz
sábado, 8 de outubro de 2011
Aqui estou eu...
Foi tudo que consegui ao entrar nesse abismo que eu mesma cavei
Em meio ao vazio e a solidão
Tornei-me um perfil em um site de relacionamentos
Me enclausurei
Passei a “viver” virtualmente
Onde toda e qualquer loucura me é perdoada
Onde todos os sonhos se tornam realidade
Onde tudo tem um final feliz
Brincar de faz de conta às vezes é divertido
O ruim é se perder em seu próprio jogo
É descobrir que nada disso vai te tocar
Acabei tendo que fugir de mim mesma
É bem verdade, não me perdôo por isso.
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